De grão em grão, de mão em mão
Para Aequitas, uma das muitas satisfações em exportar café é o privilegio de acompanhar de perto toda a jornada que ele percorre até chegar em seu destino. Rastreabilidade é o princípio de tudo.
Melhor que isso é participar desse processo e ver quantas mãos e corações tocam o café para que ele chegue onde é esperado. Desde a produção (manejo-colheita-pós colheita), até o armazenamento, preparo e carregamento e transporte são centenas de pessoas que trabalham em cadeia para permiti-lo navegar os mares.
Cada trabalhador que atua nessa logística é indispensável, aqueles da fazenda, da cooperativa, do escritório, do armazém, do transporte, do porto… enfim, a engrenagem só roda por essa organização coletiva.
Por saber desse esforço todo, é que a Aequitas preza por evidenciar todos esses agentes, mas principalmente o produtor e produtora - que é de onde tudo vem. Conhecer a origem e entregar o café com o nome de quem o produziu é requisito primário.
Assim, o café é apresentado e entregue com os nomes daqueles que fizeram todo esse movimento acontecer.
Niculau Minami da Fazenda Olhos D’Água
Ana Cecília Velloso e Lúcio Gondim Velloso da São Luiz Estate
Mario Yamashita, Marcos Makoto Yamashita e seu filho, da Fazenda Recanto Alegre
Hugo Shimada da Fazenda Quilombo
Edson Tamekuni da Fazenda Vargem Grande
Marcos Hayata e seu pai Shigueo Hayata, da Fazenda Novo Riacho
Gil Cesar Melo e seus filhos da Fazenda Espigão do Palmital
Nilton Yamaguchi da Fazenda Lote 68
Inácio Rodrigues da Agropecuária Funchal, Fazenda Guaritas
Luciano Tannuri da Café Agrícola, Fazenda Bela Vista
Maria Soraia Guimarães da Fazenda Salitre
Flávio Silva filho da produtora Margarida das Graças da Fazenda Queixadas
Marcelo Nogueira da Bioma Café
Metaforicamente falando, o café é filho e o produtor é pai e mãe, portanto não tem sentido dar nome ao filho do outro, quando se tem por missão transparência e contato.
Gratidão a todos os envolvidos nessa caminhada – da origem à chegada e por confiar seus filhos a nós.